Todos que trabalham com pintura já passaram pela situação de ter que refazer um serviço porque alguma cor não agradou o cliente, mesmo que tenha sido dele a escolha.

Um bom pintor, para se diferenciar no mercado, tem que ir além do trabalho braçal e dominar também a harmonização de cores para evitar casos assim.

Saber preparar uma superfície para a pintura é sempre importante, mas conseguir prever o resultado da mistura de tons e da combinação com os móveis dos ambientes também é. É isso o que vai fazer com que o seu cliente se sinta confortável em sua própria casa, e vai aumentar as chances dele te indicar para outros.

Quer saber mais sobre a harmonização de cores? Selecionamos as 3 principais dicas para que você aprenda a fazer melhores escolhas. Continue a sua leitura!

1. Defina uma paleta de cores

Providencie um círculo cromático, que é formado com as 3 cores primárias (amarelo, vermelho e azul), as 3 secundárias (verde, laranja e roxo) e as 6 terciárias, que são combinações das 6 primeiras mencionadas. Por meio do círculo cromático, você poderá escolher, por exemplo, as colorações que predominarão em cada ambiente.

Entre essas 12 tonalidades principais, você encontrará as complementares, análogas, e também fará outras combinações por meio de figuras geométricas que ligarão diferentes cores de forma harmônica. Montar uma paleta é uma boa estratégia para encontrar de fato boas misturas.

2. Entenda a psicologia das cores

As cores que você usaria para pintar um buffet de festa infantil jamais seriam as mesmas que utilizaria em uma casa noturna, e isso porque há uma psicologia por trás das cores e as sensações que elas transmitem. Enquanto algumas despertam relaxamento, outras são estimulantes.

Para conseguir aquele ambiente mais sério, é preciso escolher os tons neutros, como o branco, o cinza e o caramelo. É a sensação que se busca para quartos e escritórios, e é também uma boa pedida para integrar o espaço destinado ao escritório com os outros cômodos da casa.

Para quem busca a descontração, a aposta deve ser em tons claros e vivos, mesclados com alguns básicos. O amarelo-palha e o verde-menta são opções para ambientes como sala e cozinha. Já a alegria dos ambientes externos pede por colorações mais fortes, e neste caso, não há muitos padrões, embora seja preciso evitar excessos.

3. Lembre-se de que menos é mais

Um dos maiores erros cometidos nesse tipo de serviço, como já falado, é pecar pelo excesso. Escolher cores que, quando aplicadas à parede, são muito chamativas ou que não combinam com o restante do ambiente é uma reclamação comum.

Logo, lembre-se do famoso ditado: menos é mais. Mostre aquelas combinações que não costumam falhar e que são compatíveis com o gosto e a decoração do seu cliente. Outro grande erro está na escolha dos materiais, por isso, opte sempre por tintas de excelente qualidade e que ajudem você no trabalho de harmonização de cores.

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