Afinal, o que é e para que serve uma esponja abrasiva?
Saiba o que são e para que servem as esponjas abrasivas, tanto para metal, quanto para madeira.
Responda à seguinte questão: você sabe a diferença entre cristalização e vitrificação? Quando falamos sobre pintura de um veículo, esse assunto sempre fica em evidência — especialmente, porque muitas pessoas ainda confundem os dois termos e as suas finalidades.
Por isso, para oferecê-los da maneira mais eficiente para os clientes, é muito importante que todos os profissionais da oficina entendam quando usar cada um, para compartilharem com os clientes e ajudá-los no momento de tomarem a melhor decisão.
Aliás, os dois termos são usados para descrever a aparência do automóvel intacta e impecável por mais tempo, prevenindo, assim, uma série de danos superficiais que podem comprometer o visual.
Pensando nisso, vamos, neste post, compartilhar com você algumas das informações mais importantes sobre essas técnicas, qual o melhor momento para aplicar cada uma delas e como sugeri-las aos clientes. Confira!
O primeiro passo para entender os processos de cristalização e vitrificação é conhecer melhor sobre o polimento.
Para começar, explicamos mais sobre o polimento automotivo. Basicamente, essa técnica está ligada a remoção de manchas, riscos ou, simplesmente, a perda do brilho.
Isso costuma acontecer por conta de alguns fatores externos, como a chuva, a constante exposição solar e, até mesmo, lavagens inadequadas.
Todo o serviço é feito usando polidores abrasivos e especiais para essa finalidade. Para facilitar, o polidor também utiliza uma máquina — a politriz. Para usá-la bem é preciso entender do assunto, do contrário, o seu uso pode comprometer a superfície do veículo, e não é isso que você quer, não é mesmo?
E mais: antes mesmo de iniciar o serviço, é indicado analisar com bastante cuidado a pintura do automóvel para verificar se, de fato, o polimento é a melhor solução ou se há a necessidade de realizar outro tipo de manutenção, como repintura ou serviço de martelinho de ouro.
Atenção! Os automóveis de cores escuras precisam de uma atenção maior, já que têm mais facilidade de revelar um trabalho feito de forma inadequada.
Para garantir a qualidade do processo de polimento, é necessário aplicar um tipo de proteção. A cristalização e a vitrificação conseguem criar uma camada protetora contra uma série de danos, como aqueles causados pelas fezes de aves, raios solares e, claro, as variações climáticas.
Conheça abaixo a diferença entre os dois tipos de proteção:
A cristalização é um processo pós polimento que promove a garantia e o tempo de proteção ao seu veículo. Essa proteção pode durar uma média de 6 meses ou 24 lavagens, podendo variar de acordo com o produto que foi aplicado e a realização adequada das lavagens, pois alguns produtos químicos (Solupan e Diesel) usados na lavagem podem retirar essa proteção.
A cristalização consiste na aplicação de ceras a base de carnaúba, sintéticas ou selantes — cada uma delas apresenta características distintas de brilho e proteção.
Por outro lado, temos a vitrificação, que nada mais é do que uma proteção mais duradoura para a pintura do veículo.
A vitrificação é uma das tecnologias mais seguras, resistentes e modernas que existem quando se trata da proteção da pintura automotiva. Com ela, é possível não só revitalizar o brilho da superfície, como proteger o carro e manter o visual por um período bem maior.
Após feito o procedimento, o veículo ainda conseguirá repelir água e ficar com uma textura bastante agradável ao toque. Interessante, não é mesmo?
Esse processo exige maior qualificação no processo do polimento, com mais detalhamento, pois, após seu tempo de cura, torna-se mais difícil realizar alguma correção na superfície, devido à resistência do produto.
Quando as manutenções preventivas são realizadas de forma correta, a vitrificação pode durar de 1 a 5 anos.
Alguns dos fatores que podem ser levados em consideração no momento da escolha de qual processo será realizado é o tempo de duração e o investimento que será feito. A vitrificação oferece uma proteção com durabilidade maior, podendo durar até 05 anos, porém seu custo é maior devido ao produto utilizado e a técnica diferenciada de polimento e aplicação.
Já a cristalização é um processo de menor duração, porém com custo mais baixo. É importante lembrar que ambos os processos requerem uma cura de no mínimo 30 dias após a realização da repintura. Dessa forma, o resultado final será muito mais satisfatório.
Em geral, esse cuidado é indicado assim que o indivíduo compra um automóvel, como aqueles 0 km. Dessa forma, é possível proteger toda a superfície antes mesmo de utilizar o veículo, garantindo que o seu visual permaneça intacto por um longo período.
Para exemplificar, imagine a mesma situação com um smartphone. Assim que saímos de uma loja, já corremos em busca de um serviço especializado para adicionar uma película protetora no aparelho, evitando arranhões ou mesmo quebrar a tela. Com o automóvel, o cuidado deve ser o mesmo para que ele fique conservado e com a aparência de novo por mais tempo.
Mas lembre-se de conversar com o cliente mesmo após o procedimento. Isso porque assim que realizar esse tratamento especial, é necessário tomar alguns cuidados para que o seu efeito no veículo continue bom por mais tempo. Um deles é evitar que o carro fique fora da garagem ou exposto com muito frequência ao sol, chuva e outros fatores externos.
E então, após esta leitura completa você conseguiu solucionar as suas dúvidas a respeito da cristalização e da vitrificação? Acredita que, agora, está mais fácil compartilhar essas informações e manter o seu time de colaboradores preparado para atender aos clientes? Temos certeza que, daqui em diante, os seus serviços serão ainda mais eficientes, atraindo e fidelizando o público.
Caso tenha gostado das dicas deste post, não se esqueça de compartilhá-lo nas redes sociais e comunicar o público a respeito da importância desses serviços. Até mais!