Lataria de carros: 5 cuidados fundamentais para conservar
Quer saber como indicar a melhor solução para os casos de revitalização de lataria de carros? Então, acompanhe a leitura!
A combinação da falta de luz solar, arejamento e umidade é o pesadelo de muita gente: mofo. Mesmo parecendo inofensivo para alguns, não se engane, pois não é o tipo de problema que possa ser varrido para debaixo do tapete. Os pintores sem a devida habilidade se veem diante de uma grande dor de cabeça para eliminá-los e restaurar a pintura de um imóvel. Por isso, é essencial entender como pintar parede com mofo!
Além dos problemas para a saúde, principalmente de crianças e idosos, o mofo deve ser tratado com cautela, inclusive, para evitar que ele se instale novamente, visto que sua proliferação é rápida e intensa.
Quer saber como driblar esses riscos? Leia!
O mofo é um tipo de patologia em pintura e se caracteriza pela junção de fungos que se multiplicam em ambientes mais úmidos. A ausência de luz solar, bem como a presença de água (por meio de infiltrações, por exemplo), favorece o aparecimento desses microrganismos. Eles podem surgir em diversas tonalidades, sendo verde, preto e branco as mais comuns, e as paredes, móveis e roupas são seus “pontos” preferidos.
Para quem tem a imunidade fraca, eles são ainda mais perigosos, podendo desencadear crises alérgicas e, até, desenvolver um quadro de asma. Crianças são mais suscetíveis.
Para evitar que se instale, é necessário manter a residência sempre ventilada, com atenção à sua umidade. Em geral, o mofo aparece no banheiro e na cozinha, locais onde existe menor circulação de vento. Ao notar que os pontos começaram a aparecer, é uma boa ideia acionar um pintor para reverter a situação!
Na internet, não faltam receitas para removê-lo por conta própria, mas não se recomenda fazê-lo sem ajuda de um profissional que já esteja familiarizado com esse tipo de remoção. Isso se deve ao fato de o mofo poder causar sérios problemas de saúde quando não há a devida proteção para a pele, sendo melhor prevenir tais riscos.
Para o pintor que vai pintar a superfície mofada, valem as seguintes dicas. Confira!
Qualquer serviço de construção civil, reparo ou reforma exige a utilização de um equipamento de proteção individual (EPI). Eles existem justamente para evitar que o trabalhador se machuque, desde uma dermatite até uma queda fatal. Logo, para lidar com mofo, é indispensável o uso de luvas e máscaras.
As luvas vão proteger a pele das mãos contra os fungos, evitando que haja contato direto e reduzindo a possibilidade de reações alérgicas, coceira ou quaisquer irritações. A máscara serve para proteger o nariz (e o sistema respiratório) da inalação desses microrganismos.
É possível remover o mofo com ajuda do vinagre branco, do bicarbonato de sódio e da água oxigenada, sendo este último o mais simples e o que indicaremos aqui. Depois de colocar os EPIs, o pintor pode utilizar o desinfetante em um borrifador, aplicando-o na parede manchada.
Depois, é só aguardar quinze minutos enquanto o produto age e, com o final desse prazo, esfregar a parede com uma escova até que a mancha vá clareando. Por fim, para evitar a umidade, pode passar um pano seco.
A parede secou? Então, é hora de prepará-la para a pintura. O primeiro passo é remover a região afetada pelo mofo, que naturalmente está desgastada. Nesse processo, é provável que não apenas a tinta, mas o reboco saia junto. Não tem problema, afinal, o trabalho é justamente refazer a pintura, certo?
Certifique-se de que fez toda a raspagem necessária, porque isso evita o retorno imediato do mofo e que se formem bolhas na pintura. Para completar, ao terminar de raspar, use um impermeabilizante, passe-o duas vezes, permitindo que seque entre uma demão e outra. Depois, é só aplicar a massa corrida para iniciar o acabamento.
Quando for comprar o produto, dê preferência a um que seja antimofo — a tinta e o impermeabilizante. Geralmente, os indicados para paredes expostas à chuva têm essa propriedade, bem como os voltados para superfície de concreto e restauração de fachadas.
Converse com o cliente sobre a necessidade de usar um produto apropriado. Os que são antimofo costumam ter uma durabilidade de até 2 anos. Entretanto, vale lembrar que, sendo um ambiente com bastante umidade, esse prazo pode ser encurtado. Na dúvida, recomende que fiquem atentos ao retorno do problema.
Há diversas opções no mercado. Priorize aquelas que vêm de fornecedores confiáveis ou com quem já tenha uma boa experiência. Lembre-se de ler atentamente as instruções e aplicar a tinta corretamente.
O trabalho do pintor não acaba com o fim da pintura. É essencial que ele faça recomendações ao cliente, de como prevenir que o mofo reapareça. Essas dicas fazem a diferença e demonstram preocupação por parte do profissional, fortalecendo seu relacionamento com o contratante.
Se já existem áreas “preocupantes” na casa, ou seja, mais propensas ao aparecimento, o ideal é resolver de imediato, antes que os fungos se proliferem de maneira descontrolada. Evite deixar o ambiente fechado, abra portas e janelas, deixando o vento circular, principalmente se for uma região mais fria.
Tomou banho? Deixe a porta do banheiro aberta por alguns minutos e leve a toalha para secar ao sol. Lembre-se que esse cômodo é o preferido desses microrganismos. Choveu? Não espere muito tempo para secar onde ficou molhado!
Para finalizar, uma atenção especial à casa que tem plantas! Os fungos gostam bastante delas, principalmente da umidade encontrada nos vasos. Uma boa dica é adicionar chá de ipê roxo na água de rega. Ele é encontrado em casas de produtos naturais e é eficiente contra o crescimento das manchas.
Viu como pintar parede com mofo é simples? O desafio está em manter as paredes, armários e roupas longe dessa ameaça. Por isso, não deixe de repassar as recomendações para o cliente! O mofo faz mal à saúde e é essencial evitar que ele se prolifere no ambiente.
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