Cera Norton: como ter proteção e brilho duradouros
Confira, no post, como ter proteção e brilho duradouros. Continue a leitura e saiba mais informações a respeito da cera Norton!
A pintura automotiva é uma verdadeira arte e depende de ferramentas e técnicas para que seja realizada da melhor maneira possível. O material adequado faz toda diferença, por isso é importante conhecer os tipos de tinta automotiva que podem ser utilizados nesse serviço.
Esse é o conhecimento que fará toda a diferença no atendimento, pois os clientes buscam variados resultados e os custos também mudam de acordo com o material utilizado. Ou seja, a variedade também atende a diversas finalidades e é interessante conhecer tendências do mercado de reparação automotiva.
Quer saber mais sobre os tipos de tinta automotiva? Consultamos o Mateus Oliveira, consultor técnico da Akzonobel, para tirar todas as suas dúvidas sobre o assunto. Confira!
As tintas sólidas são aquelas usadas em cores tradicionais, especialmente em veículos de entrada. Ela é mais barata e demanda menos esforços para o acabamento. Isso porque a tecnologia utilizada nos seus tons é mais simples — basicamente conta apenas com os pigmentos de cor.
Ela é muito comum nas cores branca, preta e vermelha, que compõem grande parte da frota no país, por ser a mais acessível entre todas as opções.
Essa pintura costuma ser oferecida como um opcional em diversos modelos, por isso mesmo, ela gera acréscimos ao valor final do automóvel. Além de demandar maiores esforços no processo de pintura e acabamento, ela alcança um resultado superior esteticamente, com cores mais vivas e brilhantes.
O segredo está na presença de pigmentos de alumínio, junto aos da cor, que permitem um brilho mais intenso de acordo com a luminosidade. Mas ela também exige cuidados especiais para a manutenção.
É outra pintura que costuma ser oferecida como item opcional em veículos novos, e o acréscimo ao preço é o mais significativo. Ser a mais cara também reflete na estética, superior às demais. Isso justifica o aumento na procura por esse tipo de pintura.
O seu diferencial está na presença de pigmentos perolizados em sua composição, e também de uma substância de origem mineral chamada mica. No resultado, você tem cores intensas e que mudam de acordo com a luminosidade e o ângulo de quem observa o veículo.
Como o nome sugere, essa pintura é feita em três camadas, o que já indica que ela é a mais durável entre todas as opções. Por outro lado, também aponta para um acerto de cores mais difícil, pois a harmonização das cores é mais complexa e atingir o resultado esperado pelo cliente demanda muito mais trabalho.
O tri coat é bastante utilizada por quem busca o acabamento perolizado, que é também o mais caro e trabalhoso. Especialmente na repintura, que é quando o pintor automotivo busca reproduzir o acerto de cores feito pela montadora, o que também exige um trabalho de polimento bastante minucioso pois, se o lixamento for feito de forma errada, o serviço será todo perdido.
Existem alguns tipos de pintura três camadas, sendo que na mais comum é aplicada uma cor base sólida, em poliéster, sem qualquer presença de alumínio ou pérola. A segunda camada é feita com a cor em partículas de mica, com pigmentos perolizados e resina, que é a chamada camada de efeito.
O teste para o acerto dessa segunda camada deve ser feito de maneira rigorosa no processo de repintura, e recomenda-se que sejam utilizadas 4 painéis de comparação, para que se chegue ao resultado exato sobre o número de passadas de pérola que serão necessários para um resultado compatível com o original.
Confira a seguir qual tipo de tinta automotiva entrega os resultados já mencionados e acerte na hora de escolher!
Nas pinturas sólidas, a tinta é à base de poliuretano, conhecido popularmente como PU. “Ela é a tinta utilizada nas pinturas com cores sólidas, e apresenta como grande vantagem o baixo custo e boa durabilidade”.
De acordo com o nosso entrevistado, a vantagem do poliuretano é a facilidade de se alcançar o acerto de cores, pois “ao ser catalisada e diluída, a tinta terá seu próprio brilho”. Dessa forma, ela dispensa o uso de verniz no acabamento, o que facilita o trabalho, mas é menos duradoura.
Quem quer contar com as vantagens do PU deve escolher marcas de alta qualidade, para que a economia não se transforme em frustração em um curto espaço de tempo. Essa é uma pintura com poucos segredos na parte técnica, sendo a “escolha da marca adequada o maior diferencial para que se consiga um bom resultado”.
As tintas base poliéster são mais tecnológicas, e isso tanto para pinturas sólidas quanto para cores metálicas. Entretanto o acerto de cores demanda maiores cuidados por parte do profissional.
Em todos os casos, será necessária a aplicação de verniz, pois sem ele a coloração ficará fosca e ainda há outra questão, que é a falta de resistência química do poliéster.
Segundo o Mateus, “é indispensável a aplicação do verniz”, mesmo que eventualmente se busque um acabamento fosco — caso em que terá que ser escolhido o verniz que gere esse resultado.
É uma das tecnologias mais recentes para a pintura automotiva, capaz de proporcionar diversos efeitos, que vão desde a pintura sólida, perolizada e até mesmo a cores especiais. Do ponto de vista ecológico ela também é uma excelente opção, pois para a sua fabricação são emitidos 80% menos gases tóxicos do que nas outras tintas tradicionais para a pintura automotiva.
Para reparos de pintura ou repintura é uma das melhores indicações, devido à alta fidelidade das cores. O acerto da tintura para os serviços mencionados são bastante complexos e não raramente costumam gerar a insatisfação dos clientes, devido a mudanças indesejáveis ou discrepâncias entre partes do veículo, o que afeta ainda o seu valor de revenda.
A tinta a base d’água para pintura automotiva resolve dois problemas da sua clientela, quais sejam, o acerto da coloração e ainda os benefícios ao meio ambiente em relação às demais pinturas. Essa última é uma preocupação cada vez mais difundida em razão das mudanças climáticas bem como da qualidade do ar especialmente nas grandes metrópoles, embora os problemas causados pela poluição também atinjam locais menos populosos..
Na composição desse tipo de tinta existem pigmentos, resina e aditivos que não são nocivos ao meio ambiente. Para dissolvê-la é utilizado o álcool isopropílico, que é um derivado da cana de açúcar e não do petróleo, como acontece com o tinner, por exemplo, que é altamente tóxico. O mesmo acontece com outros solventes populares no mercado.
Mas não são apenas os benefícios ambientais que estão em jogo, pois para o profissional da pintura automotiva é o resultado alcançado que deve ser decisivo na escolha do produto a ser comprado. Atualmente as próprias montadoras aderiram a esse tipo de tinta, o que depõe a favor dessa tinta.
Existem ainda outros tipos de pintura que são feitas exclusivamente em oficinas. Mas, em geral, as principais são essas que apresentamos. Como visto, elas se diferenciam pelo tipo de tinta utilizada.
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