Gestão financeira para MEI e autônomos: como organizar?
MEI na construção civil: conheça boas práticas de gestão financeira para MEI e otimize seu negócio!
Se você atua no setor de reparação automotiva, muito provavelmente já ouviu falar de pintura perolizada, metálica e sólida, não é mesmo? E não é para menos, pois esses tipos de pintura são os mais comumente encontrados nos veículos. Por isso, é tão importante que os profissionais da área conheçam as características e diferenças entre eles.
Afinal, conseguir se destacar perante a concorrência no setor automotivo é um processo que leva tempo e envolve diversos fatores, como o atendimento ao cliente, o custo-benefício oferecido e, claro, a qualidade dos serviços prestados.
Nesse ponto, podemos garantir que conhecimento e qualificação adequados fazem toda a diferença quando o assunto é oferecer uma boa pintura para os clientes. E foi exatamente para ajudar você nessa questão que preparamos este post.
Nele, vamos mostrar brevemente os principais aspectos da pintura sólida, metálica e perolizada, além das questões envolvendo o custo e o reparo de cada uma delas. Venha conferir!
A pintura sólida é o tipo mais básico e comum, sendo encontrada em grande parte dos veículos. Ela também é chamada de pintura lisa, pois são utilizados apenas pigmentos de cores na composição, ou seja, não apresenta partículas de efeito.
Mas o que isso significa na prática? É bastante simples: uma vez que não são usadas partículas de efeito nesse tipo de pintura, a cor do automóvel é enxergada da mesma forma nos diferentes ângulos de observação ou sob diferentes fontes de iluminação.
Além disso, as cores usadas na pintura sólida, em geral, são mais básicas, como branco, preto e vermelho. Essa simplicidade traz um grande benefício no custo do veículo, uma vez que normalmente ela não aumenta o valor final cobrado pelas montadoras.
Por outro lado, a pintura metálica é um pouco mais complexa do que a anterior. Afinal, nesse tipo de pintura a tinta recebe um procedimento conhecido como carga de efeito, que acrescenta laca acrílica e flocos de alumínio ao pigmento.
E qual o resultado desse procedimento? Simples: a pintura ganha um aspecto mais vivo e brilhante, apresentando um reflexo intenso sob a luz do sol. Fora isso, também é possível perceber uma pequena alteração na cor quando se observa a pintura em diferentes ângulos.
Devido a esse aspecto de brilho intenso que a pintura metálica se destaca aos olhos dos consumidores. No entanto, por apresentar um processo mais complexo, ela pode ter um preço mais elevado.
Por fim, temos a pintura perolizada, que é mais trabalhosa do que as duas anteriores e, para muitos amantes de carros, também a que apresenta o efeito mais bonito. Isso porque, como podemos perceber pelo nome, esse tipo de pintura contém pó de pérola e mica em sua composição.
A presença desses componentes gera um fenômeno muito interessante na pintura, pois quando o veículo é observado em diferentes perspectivas e ambientes, é possível notar uma grande variedade de tonalidades na cor do automóvel.
Outro grande diferencial da pintura perolizada é que ela também gera um efeito de profundidade e, ao olhar mais de perto, podemos notar pequenos fragmentos de brilho na pintura.
Até aqui já mostramos as principais características de cada tipo de pintura, certo? Então, para nos aprofundarmos mais no assunto, vamos abordar as diferenças que podem ser percebidas entre elas em relação a custo, conservação e reparo. Veja!
Em relação ao custo, a pintura sólida geralmente é a mais atrativa, pois na maioria das vezes ela não acrescenta custos adicionais ao valor do veículo. No entanto, para algumas cores sólidas, o preço cobrado pode ser um pouco mais caro.
Por outro lado, a pintura metálica apresenta um custo adicional em relação à anterior. Já a pintura perolizada, devido à sua complexidade e aos materiais usados, é a mais cara entre as três citadas.
Quando o assunto é conservação da pintura, seja ela sólida, metálica ou perolizada, não existe nenhuma grande diferença nos cuidados que devem ser tomados para garantir uma boa durabilidade da tinta.
Nesse sentido, é importante evitar deixar o carro em locais descobertos por longos períodos e não expor o veículo a solventes ou outros produtos químicos que possam danificar a pintura. Além disso, também é necessário aplicar regularmente a cera automotiva e manter o polimento da lataria sempre em dia, ok?
Já quando se trata da repintura automotiva, temos um cenário um pouco diferente. Isso porque esse processo exige um nível de conhecimento maior do profissional, dependendo do tipo de pintura usada no veículo.
No caso da sólida, o processo é bastante simples e passa pelas etapas de formulação da tinta e acerto da cor, além, é claro, da etapa de aplicação. Por isso, nesse tipo de pintura, o maior desafio é conseguir o chegar ao tom certo, evitando que a pintura nova destoe da versão original.
Já na pintura metálica, o nível de complexidade é um pouco maior. Devido a isso, o profissional que vai fazer a aplicação deve estar devidamente capacitado para realizar o procedimento sem cometer erros, de forma que não fiquem defeitos e manchas na tinta.
Finalmente, como é possível imaginar, a pintura perolizada é a que requer mais preparo e atenção durante o reparo. Isso está relacionado à camada extra que ela apresenta. Afinal, ao contrário das outras duas, que contam apenas com as camadas de pintura e verniz, a perolizada ainda possui mais uma: a camada de resina e pó de pérola.
Por causa da presença dessa camada, o profissional que vai realizar a repintura precisa fazer vários testes e comparar com a pintura original para saber quantas demãos devem ser aplicadas.
Agora você já sabe quais são as diferenças entre pintura perolizada, metálica e sólida. Portanto, lembre-se de que, ao oferecer esses serviços para seus clientes, é fundamental ter atenção em todos os detalhes do processo para garantir a qualidade da pintura e a satisfação do cliente, ok?
Gostou do conteúdo e precisa de suporte especializado no assunto? Então, entre em contato conosco. Será um prazer poder ajudar!