Qual a diferença entre polimento e cristalização? Entenda!
Você está por dentro das tendências do mercado de reparação automotiva? Saiba agora mesmo o que é polimento e cristalização!
Investir em marketing digital passou de uma opção para uma necessidade para os negócios. Hoje é comum que, ao precisar de qualquer serviço, a gente recorra às redes sociais ou às ferramentas de pesquisa para encontrar um fornecedor. Nelas encontramos de tudo, desde o contato até avaliações dos últimos clientes. Percebe como vale a pena entender sobre marketing para oficina?
Apesar de existirem estratégias específicas para cada empresa, de acordo com seu objetivo, primeiro precisamos compreender o assunto. Afinal, o marketing é bastante amplo e, mesmo contratando um parceiro especializado, é importante ter uma noção do que se trata e do que se deseja a fim de alinhar as expectativas.
Neste artigo vamos explicar alguns conceitos relevantes sobre marketing para oficina mecânica. Confira!
Quando você está procurando algo e recorre ao celular ou computador para fazê-lo, qual é o meio que costuma utilizar? Plataformas como o Google são as mais usadas para essa finalidade porque apontam milhares de resultados. Geralmente, são os que aparecem na primeira (ou nas primeiras) página que levamos em conta. Por isso, estar entre os primeiros é essencial. E o SEO tem tudo a ver com isso.
SEO é a sigla de Search Engine Optimization, que significa otimização de mecanismos de busca. Ao aplicar essa estratégia, a empresa alcança um bom posicionamento orgânico, não só no Google, mas em outros buscadores. Com isso, sua autoridade e as chances de conversão aumentam. Vale destacar que as estratégias de marketing relacionadas a SEO são gratuitas, isto é, não envolvem compra de mídia.
Ao se encaixar nos requisitos, o buscador entende que seu conteúdo pode oferecer uma boa experiência para o usuário, indo além de tirar uma dúvida. E, com isso, é conferida uma certa autoridade para colocá-lo na primeira página, ao lado de outros portais que cumprem as mesmas exigências.
Como o Google concentra a maior quantidade de pesquisas, ele é o principal responsável pela definição dessas premissas. O uso de palavras-chave apropriadas é uma das principais maneiras de conseguir uma boa posição. É essencial destacar que essa prática precisa de um direcionamento, não devendo ocorrer de maneira aleatória.
Os robôs estão cada vez mais aptos para encontrarem resultados “mentirosos”, que não cumprem sua promessa ao usuário. Estamos falando dos sites que exageram no uso dessas palavras apenas para alcançar um bom ranqueamento.
Assim, compensa mais aplicar uma estratégia abrangente, que não envolva apenas as palavras-chave. Uma opção é incrementar os artigos com links de conteúdos associados, que levem a pessoa a navegar pelo site. Uma alternativa é criar um resumo do que o texto oferece e um título atrativo e objetivo, que reúna informações importantes.
Por exemplo, se o usuário estiver pesquisando sobre pintura queimada e se deparar com a postagem do seu blog, é uma excelente oportunidade para agregar com conteúdos relacionados. Você pode sugerir outros temas, como polimento e boas práticas de proteção da lataria do automóvel.
Muitos clientes em potencial vão chegar a você por esse meio. Por isso, seu site precisa estar preparado para recebê-los, demonstrando que sua empresa tem credibilidade, usa produtos confiáveis e tem uma mão de obra especializada.
Você já ouviu aquela frase “as pessoas adoram comprar, mas odeiam que vendam para elas”? O marketing de conteúdo é sobre isso. Ele é focado na atração e no relacionamento com o cliente, sem fazer promoção direta do produto ou da marca em si.
Uma oficina pode ter uma página de conteúdo que, para além dos serviços oferecidos, busque resolver o problema do cliente. É possível fazer isso ao apontar soluções para situações cotidianas. Essas situações cotidianas podem (até devem) estar relacionadas ao que você oferece, mas essa associação pode ser sutil.
Em outras palavras, o conteúdo apresentado — que pode ser artigos, vídeos, livros digitais etc. — tem o objetivo de gerar valor. A ideia é unir a necessidade com a demanda, aparecendo em um momento estratégico para quem o busca, pois isso também interfere na intenção de compra.
Assim como o SEO, não dá para usar o marketing de conteúdo a seu favor aleatoriamente. O primeiro passo é definir a persona, ou seja, uma representação do seu cliente. Reunir essas características vai determinar para quem o conteúdo é produzido, tornando-o mais estratégico e pontual.
Após essa definição, deve-se planejar os assuntos a tratar e quem será o responsável pela produção dos materiais. Lembre-se de que esses conteúdos representam a sua marca. É essencial que sejam bem produzidos, respeitando uma linguagem acessível e correta, sempre de encontro à persona.
O dono do negócio também deve analisar em quais locais deseja que isso seja veiculado. É conteúdo para as redes sociais? Existe um blog? Envio de e-mail marketing? Como se comunica com o cliente? A distribuição é importante, pois impacta o alcance e os resultados. Essa análise é primordial para entender se a estratégia está funcionando.
Pode-se afirmar que um dos principais objetivos do marketing de conteúdo — se não o principal — é atrair. Sabe quando você passa em frente a uma padaria, sente aquele cheiro de comida boa e considera parar para experimentar ou ver o que tem disponível? É como se fosse uma isca.
Se seu potencial cliente chega e vê que você tem propriedade no assunto, ele fica mais tranquilo para tomar uma decisão a seu favor. É mais fácil fechar negócio quando existe confiança. Essa credibilidade pode acontecer ou começar, pelo menos, por meio de um conteúdo atrativo.
Esses materiais não têm como objetivo vender diretamente, mas firmar o interesse do consumidor. Assim ele se torna mais vulnerável à conversão e à finalização da venda.
Depois da pesquisa nos mecanismos de busca, procurar a página da empresa nas redes sociais é a prática mais comum. Por meio delas, muitos negócios se posicionam, apresentando seus portfólios, o dia a dia de trabalho, depoimentos de clientes e contando sua história.
Todo mundo está lá — e quem não está tem perdido tempo e dinheiro. Quanto mais engajamento, mais chances de a plataforma entender que seu conteúdo é valioso e fazê-lo chegar a mais pessoas. Assim como no marketing de conteúdo, ao definir uma persona, você pode fazer anúncios e direcionar um nicho para se comunicar diretamente.
No entanto, a pressão para estar nos meios digitais pode prejudicar em vez de ajudar. Isso porque, hoje, há diversas opções e a falta de um direcionamento pode desperdiçar sua estratégia. É por isso que é necessário, desde o início, definir em quais redes vale a pena estar. Em quais o seu negócio teria mais resultados?
Essa definição fará com que você economize dinheiro e tempo, e reforça, ainda, a importância de ter uma persona estabelecida. Saber as características do seu cliente ideal também deve apontar quais são as redes que ele mais usa e onde é mais provável que ele busque informações.
A prioridade é produzir conteúdo relevante, que agregue à vida dos seguidores, humanize sua marca e o favoreça quando uma oportunidade de negócio aparecer. Inclusive, você mesmo pode criá-la por meio dos anúncios. O alcance orgânico foi bastante reduzido com o passar dos anos e as marcas encontraram na publicidade o meio de se fazer notável novamente.
Embora a mídia paga costume dar retorno e seja uma opção a se considerar, é necessário ser estratégico. Não transforme sua página em uma vitrine ou um encarte de produtos. Os produtos e serviços devem aparecer, mas associados a postagens relevantes, que façam sentido, para que o efeito seja espontâneo, entende?
O ideal é aproveitar ocasiões específicas para anunciar. Fez uma parceria recente com um fornecedor internacional? Divulgue! Está oferecendo um novo serviço? Aproveite! Vai começar uma campanha de aniversário? Então, use os anúncios para comunicar a mais pessoas sobre as suas ofertas — e deixe-as, de fato, imperdíveis.
Uma das vantagens de estar nas redes sociais enquanto negócio é a quantidade de métricas que elas disponibilizam, para que o empresário monitore e crie suas estratégias. O mais relevante é o engajamento, que envolve, principalmente, o compartilhamento de conteúdo.
A plataforma entende que o que você produziu é tão valioso que seu seguidor precisava dividi-lo com quem conhece — fazendo chegar a mais gente. Ou até mesmo decidiu divulgar no próprio perfil, como um embaixador daquela ideia ou marca.
Outra métrica é o comentário. Vale a mesma premissa: o usuário dedicou seu tempo a falar sobre a sua publicação e registrar sua opinião a respeito, eventualmente marcando outros e chamando-os a verem também. Percebe por que é considerado relevante?
É por isso que é essencial produzir conteúdo que agregue valor. Como a exposição de um simples produto faria isso? É mais difícil, concorda? Então, é necessário planejar, pensar em publicações que façam sentido com a estratégia, que não sejam produzidas de forma aleatória e conversem com o cliente e sua necessidade. Isso vale para toda mídia!
Apesar da reputação controversa, o e-mail marketing — principalmente para quem deseja investir e simpatiza com o marketing de conteúdo — é uma ótima estratégia. Trata-se de um relacionamento mais pessoal com o consumidor, pois ele deu permissão para que você, como empresa, chegasse a sua caixa de entrada.
Esse consentimento deve ser valorizado. Da mesma forma que a empresa se beneficia pelo acesso facilitado e direto àquele cliente, ele garante conteúdos exclusivos e ofertas em primeira mão. Associando isso a uma frequência apropriada e uma boa qualidade dos e-mails, dá para tornar esse consumidor mais assíduo.
A principal vantagem do e-mail marketing é que, diferentemente da rede social, é possível garantir que os destinatários que fazem parte da lista o receberão. Não depende do algoritmo nem do engajamento. Por isso é eficiente.
Além do mais, é uma das ferramentas mais usadas por causa da taxa de conversão, que costuma ser alta. Nem todo mundo está no Facebook, mas dificilmente alguém não tem um correio eletrônico.
Por fim, o e-mail marketing é muito flexível. Junto ao texto, você pode adicionar imagens, GIFs, enfim, personalizá-lo de acordo com a identidade do seu negócio, dando-lhe um toque único. Um e-mail bem-feito pode não só se transformar em uma venda, mas consolidar a relação com o cliente, fazendo-o dar mais credibilidade à marca.
Inclusive, uma das fases do processo de venda que costuma ser esquecido e pode ser aperfeiçoado com ajuda do e-mail marketing é o pós-venda. Na oficina, depois que o cliente leva o veículo embora, como você o trata? Existe alguma estratégia de fidelização que o motive a lembrar de você quando aparecer uma próxima oportunidade? O pós-venda serve para isso.
Uma simples pesquisa de satisfação que o leve a falar de como foi sua experiência pode gerar feedbacks valiosos. De repente, alguma fase do processo pode precisar de ajuste e você não faz ideia. Além disso, um cliente satisfeito também reduz os gastos com aquisição de novos. Ele mesmo pode fazer propaganda, indicando a amigos que precisarem dos serviços ou marcando sua empresa em uma rede social.
Existem diversas plataformas que realizam os disparos, conforme a frequência que estabelecer. É uma solução mais prática porque essa função se torna automatizada, permitindo a dedicação desse tempo a outras ações mais estratégicas.
Por fim, não caia na armadilha de comprar lista de e-mails! Elas mais atrapalham que ajudam. Use o cadastro de clientes, sempre pedindo o endereço de e-mail e confirmando se ele permite o contato por lá.
O WhatsApp não é apenas um aplicativo de mensagens instantâneas. Sua versão para negócios permite o uso de novas funções, como a adição de um catálogo de produtos e serviços. Por isso, as estratégias de marketing digital precisam passar por esse canal.
Podemos afirmar que ele substituiu o telefone convencional. A possibilidade de escrever, enviar mídias, mandar áudios e até realizar ligações de voz e vídeo concentrou nesse aplicativo diversas atividades do nosso dia a dia, que demandam algum tipo de comunicação.
Na oficina, ele pode e deve servir para esclarecer dúvidas do seu público (que vem de outras redes, como o Instagram), interagir, passar orçamentos, pedir feedback sobre os serviços e qualificar os contatos.
Assim como no e-mail marketing, deve haver moderação no conteúdo que será compartilhado com o cliente. Você não quer ser inconveniente, não é? O WhatsApp é visto como um meio de receber e enviar mensagens pessoais, então, ultrapassar um limite é fácil e pode comprometer seu relacionamento.
Por isso, cuidado com as listas de transmissão. Se não conhece o termo, elas se referem à possibilidade de enviar mensagens simultaneamente para uma lista de contatos salva. Embora seja eficiente em algumas estratégias, a comunicação personalizada, que leva em conta o destinatário, é mais eficiente e converte mais.
Você pode reunir em um grupo salvo os clientes que realizaram a revisão automotiva e se programar para, três meses depois, lembrá-los de que pode estar na hora de refazê-la. Se a mensagem chegar na hora certa e sua oficina tiver feito um bom serviço na última vez, as chances de ser escolhida novamente são bem maiores!
Se há 20 anos, atrizes e atores eram quem ditavam tendências e conseguiam influenciar o público a consumir produtos e marcas, hoje quem faz isso é o influenciador. Provavelmente você já ouviu falar neles. Também são conhecidos como criadores de conteúdo digital. Trata-se de pessoas que estão presentes nas redes sociais (Instagram, TikTok, YouTube etc.) e que se associam a marcas para publicidade.
É uma estratégia que funciona, mas não para todo negócio. Essa é a grande questão. O que favorece é a escolha do influenciador, se ele realmente tem a ver com o negócio e como é seu engajamento. Geralmente, eles apresentam um mídia kit, material que mostra seus números e possibilita uma decisão mais sensata.
Ao optar por essa estratégia, a chave do sucesso é a espontaneidade. Mesmo sendo uma publicidade, tem como ser natural — e o público sabe disso. Como estamos falando de uma oficina, isso afunila bastante a procura: é necessário encontrar pessoas cujas publicações tenham algo a ver com o tema. Os melhores produzem conteúdo de maneira dinâmica e objetiva, mesmo quando se trata de assuntos complexos ou incomuns, como a funilaria.
Vale destacar que não é só a escolha do influenciador que é importante. A ação, ou seja, o serviço ou produto que vai ser divulgado, também importa. Você está falando com pessoas ou empresas? Pode ser um conteúdo mais simples ou vale a pena investir mais e demonstrar mais domínio do assunto na divulgação? São pontos importantes que devem ser avaliados no planejamento.
O “fazer por fazer” não funciona e pode gerar prejuízos para o seu negócio. Se não souber por onde começar, busque uma agência de influenciadores. Essas companhias funcionam como uma empresa de modelos: eles têm uma lista de criadores disponíveis e podem ajudar a fazer a seleção, identificando qual pessoa mais se encaixa no que você deseja e poderia agregar de maneira efetiva.
Os anúncios não existem apenas nas redes sociais, mas, estando nelas, é necessário investir nisso, se quiser se destacar em meio a tanta oferta. O alcance orgânico que as plataformas costumam oferecer não favorece as empresas, e isso não deixa de ser uma estratégia para que elas paguem para serem vistas pelo seu público.
A vantagem é que eles realmente funcionam, porque os anúncios são segmentados. O anunciante escolhe o perfil que verá a postagem, permitindo ser mais específico e chegar àqueles que têm, de fato, interesse no que você tem a oferecer.
Veja um exemplo prático: se tem alguém pesquisando sobre envelopamento automotivo na região que seu anúncio abrange, é provável que a sua oficina apareça para ele, caso você ofereça esse serviço.
Assim, torna-se mais fácil que ele visite sua página. Quando fizer isso, o ideal é que ela esteja em pleno funcionamento: com os contatos atualizados, conteúdo relevante e um atendimento rápido via WhatsApp, para tirar dúvidas.
Nos buscadores também dá para anunciar. Ao entrar no Google, é provável que já tenha notado que os primeiros resultados são patrocinados. Isso significa que as empresas por trás daqueles sites pagaram para aparecer primeiro e ocupar aquela posição.
Outra forma comum é na rede de display. Essa rede é formada por parceiros que disponibilizam espaço em suas páginas para publicidade do Google Ads (anúncios do Google). É isso que vemos no YouTube quando clicamos em um vídeo e precisamos aguardar alguns segundos até que a publicidade termine (ou possa ser adiada). Inclusive, sabia que o valor descontado do anunciante varia de acordo com a interação do usuário?
Isso significa que, caso ele pule a propaganda, é um valor, mas se ele clicar na oferta ou optar por assisti-la até o final, há uma remuneração diferente. De uma maneira ou de outra, essa estratégia de marketing digital permite algumas percepções em relação ao que o seu cliente (ou possível cliente) gosta de consumir. Assim, você o conhece melhor e consegue ser mais estratégico no planejamento de marketing como um todo.
O grande diferencial do marketing digital é a possibilidade de mensuração. Não que o offline não permita isso, mas é mais limitado, inviabilizando as percepções que destacamos no último tópico. Isso se deve ao fato de que o que fazemos na internet é monitorado, possibilitando rastrear e entender melhor o comportamento do consumidor.
Antes dessas possibilidades, as empresas levavam mais tempo realizando pesquisas que pudessem fornecer respostas e, assim, acabavam investindo mais dinheiro. Pode-se dizer que o marketing digital tornou o processo mais barato e menos burocrático, especialmente considerando que é possível fazer testes e começar aos poucos, quando se trata de anunciar.
O marketing digital é um universo vasto que não para de crescer e se atualizar. Tem espaço para todos — e quem se dedica a estudar como ele funciona tem mais chances de se dar bem. O marketing para oficina não é diferente. Depois de ler este artigo, identifique o que faz mais sentido para seu negócio e faça testes, analise as métricas e veja como sua empresa pode prosperar neste meio, alcançando mais clientes.
Lembre-se também de que o marketing digital para oficina mecânica deve estar aliado ao uso de bons produtos, à prestação de um serviço de qualidade e, claro, a uma boa experiência do seu consumidor. Dessa forma, toda a estratégia poderá ser reforçada e trará mais resultados a longo prazo.
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